Poço de ilusões,
trancafiados por dentre almas.
Espero que abram estes portões,
para que saiam, estas mágoas nada calmas..
Um segredo transcrito a desvendar,
se puder, claro.
Um amor infinito para doar,
se me amar, e isso é raro.
Prantos que nunca deixam de cair,
sou agora, uma alma morta.
Sem motivos para poder seguir,
minha jornada é assim, asqueroza, torta..
Coração obrigado a abandonar sentimentos,
apreendido por decepções.
Alma repleta de momentos,
com sonhos que são só ilusões.
Espírito destruído,
estúpido, querendo continuar sem se ferir.
Então, de coração partido,
busco voar, sem saber por onde ir.
Se me calar,
é o fim de uma história, fim do combate.
Só sei falar, sentir, amar,
chorando, e pondo em prática minha arte.
Palavras fogem,
durante a força de querer gritar e não ser ouvida.
Então, essa dor, com meus restos se explodem,
por um vida desperdiçada, dolorida, infelizmente vivida.
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